domingo, 25 de maio de 2008

SUBJETIVIDADE

A maior subjetividade poética é o amor
E o amor nada mais é que a irracionalidade
Abstrata do desejar.
Sem tocar quando se sente
Amar mesmo estando ausente
Um ser quase que inexistente se comparado
Ao seu amor.
Amar sem querer, por querer e assim querer
Sempre amar ainda mais.
Amar em um mundo tão contraditório se torna
A experiência mais louvável neste grande laboratório.
Um desafio para a dureza de nossos sentimentos
Que rebelados ou enterrados continuam os mesmos...
Na subjetividade de nossos medos.

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