quarta-feira, 30 de julho de 2008

PREDESTINAR

O cárcere esquecido
No vazio dos sonhos
Não vividos.

Nos asfaltos, nas escadas,
Nas transversais das esquinas
Estão lá toda banalização
Toda rotina.

Infalíveis armadilhas!
Que desafiam a iminência tardia
De se viver.

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